22/01/2022
O procedimento durou 30 minutos e, segundo a mesma fonte oficial, o coração e as artérias do Chefe de Estado “foram considerados saudáveis e a funcionar corretamente”, pelo que Obrador deverá retomar as suas atividades ainda este fim de semana.
López Obrador tinha entrado no hospital militar central para efetuar um ‘check-up’ médico de rotina, anunciara no dia anterior o porta-voz presidencial.
O Presidente, de 68 anos, sofreu um enfarte agudo do miocárdio em dezembro de 2013, razão pela qual se submeteu então a uma cirurgia coronária.
O Presidente reapareceu na passada segunda-feira após a sua segunda infeção de Covid-19, doença de que padecera já em janeiro de 2021.
Mesmo assim, disse ter sofrido apenas sintomas ligeiros durante a semana em que esteve isolado.
“Não tinha febre, a minha oxigenação era muito boa, acima dos 90%. Não tinha dores no corpo, dois dias de rouquidão e ardor na garganta, basicamente isso. O meu tratamento consistiu em cuidar de mim, isolar-me, beber muita água”, afirmou.
LUSA/HN
30/12/2021
“Com esta aprovação, o México pode importar a vacina Abdala para utilização no plano nacional de vacinação contra o coronavírus SARS-CoV-2 em maiores de 19 anos”, sublinhou o grupo farmacêutico BioCubaFarma através de uma mensagem na rede social Twitter.
A BioCubaFarma realçou também que, desta forma, avança a “utilização internacional” das vacinas cubanas contra a Covid-19, um objetivo do Governo da ilha.
Além da Abdala, Cuba conta com outras duas vacinas contra a Covid-19, Soberana 02 e Soberana Plus, que receberam autorização de emergência da entidade reguladora cubana, que é referência na região e está pré-qualificada, em matéria de vacinas, pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Estas três vacinas cubanas têm uma eficácia superior a 90%, segundo os dados das autoridades da Saúde, que não foram verificados por peritos externos independentes.
Assim, nenhuma das três vacinas recebeu a aprovação da OMS.
Cuba também não faz parte do mecanismo Covax da OMS, que providencia vacinas para países pobres ou em desenvolvimento.
Nos últimos dias o presidente da BioCubaFarma, Eduardo Martínez, revelou que há interesse em “submeter [as vacinas] ao processo de pré-qualificação internacional” para que especialistas independentes avaliem a sua eficácia e para que recebam a aprovação internacional, pela OMS.
Até agora, apenas parceiros políticos de Havana adquiriram estas vacinas, como a Venezuela, Nicarágua, Irão ou Vietname.
LUSA/HN
23/11/2021
Mais de 257.514.640 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus no mesmo período a nível mundial, indicou a AFP no balanço feito até às 11:00 de hoje com base em fontes oficiais.
Na segunda-feira, registaram-se 6.340 mortes e 523.922 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.243), Estados Unidos (1.226) e Ucrânia (720).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 772.344 mortes e 47.888.192 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 612.782 mortes e 22.019.870 casos, a Índia com 466.147 mortes (34.526.480 casos), o México com 292.524 mortes (3.864.278 casos) e a Rússia com 266.579 mortos (9.400.835 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bulgária (392), Bósnia (375), Montenegro (359), Macedónia do Norte (358), Hungria (343) e República Checa (302).
Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizaram 1.535.307 mortes para 46.476.913 casos, Europa 1.490.339 mortes (81.407.469 casos), Ásia 890.793 mortes (56.864.674 casos), Estados Unidos e Canadá 801.851 mortes (49.655.914 casos), África 221.685 mortes (8.588.102 casos), Médio Oriente 213.376 mortes (14.225.155 casos) e Oceânia 3.212 mortes (296.415 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
LUSA/HN
15/11/2021
Mais de 253.179.510 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo até às 11:00 de hoje, indica o balanço da AFP realizado com base em fontes oficiais.
No domingo, registaram-se 4.656 mortes e 353.328 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência. Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.211), Ucrânia (442) e Roménia (233).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 763.092 mortes e 47.074.080 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 611.283 mortes e 21.957.967 casos, a Índia com 463.655 mortes (34.447.536 casos), o México com 291.147 mortes (3.845.733 casos) e a Rússia com 256.597 mortos (9.109.094 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bulgária (377), Bósnia (365), Macedónia do Norte (352), Montenegro (351), Hungria (330) e República Checa (295).
Em termos de regiões do mundo, a América Latina e as Caraíbas totalizaram 1.530.734 mortes para 46.294.824 casos, a Europa 1.456.070 mortes (78.578.587 casos), a Ásia 883.716 mortes (56.505.910 casos), os Estados Unidos e Canadá 792.423 mortes (48.821.659 casos), a África 220.643 mortes (8.562.257 casos), o Médio Oriente 211.776 mortes (14.133.090 casos) e a Oceânia 3.024 mortes (283.189 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
LUSA/HN
13/11/2021
Esta disponibilidade foi manifestada por Gautier Mignot, embaixador da União Europeia, durante uma visita de três dias ao estado mexicano de Chiapas.
“A União Europeia está do lado do México. [A migração] é uma questão complicada de lidar de forma ordeira, respeitando os direitos dos migrantes, mas existem soluções, como a inclusão laboral dos requerentes de asilo”, referiu Gautier Mignot.
No início desta visita de trabalho a Chiapas para ficar a par da questão da imigração e da realidade social, Gautier Mignot, que se encontra acompanhado por uma delegação de 12 embaixadores de países europeus, observou a necessidade de se garantir a paz e segurança.
O embaixador da União Europeia referiu-se também à guerra contra o narcotráfico no México: “É uma responsabilidade partilhada e sabemos as consequências que traz”. Neste contexto, afirmou, “devemos lutar contra essas redes para eliminar a violência e apoiar o México a fortalecer as condições de segurança”.
Questionado sobre o índice de violência contra jornalistas no México, o diplomata destacou que “devem procurar-se mecanismos e proteção nacional para evitar esse fenómeno no país”.
Segundo a organização Artigo 19, durante a gestão do Presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador, foram assassinados 22 jornalistas.
Para Mignot, Chiapas tem grande potencial em questões como o turismo sustentável, rural, cultural e étnico”, precisando que isto “chama a atenção dos europeus”, sendo por isso “uma grande oportunidade para Chiapas”.
O embaixador destacou ainda a importância da agricultura biológica, lembrando que Chiapas exporta 34% dos produtos biológicos, sendo esta uma vertente que interessa aos europeus.
Mignot realçou também a importância de Chiapas continuar a apostar no desenvolvimento sustentável, preservando as suas florestas e riquezas naturais, e mantendo um bom nível de segurança, sendo esta vertente fundamental para o investimento e turismo.
“Em termos e segurança, o estado é melhor do que outros estados da República. O importante é manter esse fenómeno sob controlo”, afirmou.
LUSA/HN