O 30.º CNMI organizado pela SPMI, entre os dias 23 e 26 de maio de 2024, no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, terminou com a sessão de encerramento e entrega de prémios marcada pela qualidade e rigor profissional.
![30.º CNMI: Chegou ao fim a viagem ao Interior da Medicina Interna](https://healthnews.pt/wp-content/uploads/2024/05/Capa-sessao-encerramento_30oCNMI-1024x675.jpg)
O 30.º CNMI organizado pela SPMI, entre os dias 23 e 26 de maio de 2024, no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, terminou com a sessão de encerramento e entrega de prémios marcada pela qualidade e rigor profissional.
O Prémio Nacional de Medicina Interna 2024 foi atribuído a Luís Campos, fundador e presidente do Conselho Português para a Saúde e Ambiente e comissário do Plano Nacional de Saúde 2021-2030, que ainda se destaca pelas suas funções atuais de presidente do Comité de Qualidade de Cuidados e Assuntos Profissionais da Federação Europeia de Medicina Interna e da coordenação da Medicina Interna da Clínica CUF Belém.
Coimbra vai receber o 31.º Congresso Nacional de Medicina Interna no próximo ano.
Luís Duarte Costa acaba de tomar posse como presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) para o triénio 2024/2027. Os novos órgãos sociais tomaram posse na Assembleia Geral da sociedade que decorreu no último dia do 30.º CNMI.
Na conferência de encerramento do 30.º Congresso Nacional de Medicina Interna, Luís Campos, presidente do Conselho Português para a Saúde e Ambiente (CPSA), apresentou o tema “Alterações climáticas, saúde e a responsabilidade dos médicos”.
Durante a sessão “Revista Medicina Interna: o que é que um editor quer ver publicado”, moderada por Rui Tato Marinho e que teve como palestrantes José Mariz e Helena Donato, José Mariz, editor-chefe da Revista Medicina Interna, ofereceu insights valiosos sobre os objetivos e desafios enfrentados na publicação científica.
No âmbito do 30.º CNMI, Sara Vieira Silva apresentou uma palestra sobre os desafios e dilemas enfrentados no cuidado de doentes em fim de vida, com foco no projeto “Bem Cuidar em Fim de Vida – Experiência Hospitalar Universitária”.
“Doença Vascular Cerebral: novas evidências, novos paradigmas” foi o tema de umas das sessões do 30.º CNMI, onde abordou especificamente o tema “FOP quando e como pesquisar, melhor estratégia terapêutica”.
No palco do 30.º CNMI, Filipe Nery liderou uma sessão crucial sobre um tema desafiador: a coagulação no doente com cirrose hepática. A sua palestra abordou a complexidade da fisiologia e patofisiologia da coagulação nesses doentes.
Ricardo Marinho foi palestrante da sessão intitulada “Risco nutricional a nível hospitalar: como reconhecer e orientar”, e moderada por Aníbal Marinho. Nesta sessão, o especialista destacou a importância crucial do rastreio nutricional em ambiente hospitalar, especialmente no contexto da Medicina Interna, e delineou estratégias para identificar e orientar adequadamente os doentes em risco.
No 30.º CNMI, José Delgado Alves destacou-se como palestrante na sessão “Medicina de precisão VS Medicina baseada na evidência”, moderada por Carlos Carneiro. A sessão teve como objetivo explorar a integração de diversas abordagens médicas, ressaltando que a prática da Medicina não se pode basear numa única perspetiva.
Mariana Alves teve a oportunidade de apresentar uma sessão dedicada aos princípios básicos das unidades de Ortogeriatria, dentro do tema mais amplo “Desafios e soluções em Geriatria: da urgência ao ambulatório”.
Na sessão dedicada à atualização em doenças das vias aéreas, Adelina Amorim proporcionou uma análise abrangente e detalhada sobre as bronquiectasias, destacando os últimos avanços na compreensão e tratamento desta condição pulmonar crónica.
Na sessão dedicada à diabetes e obesidade, Elisa Tomé ofereceu uma visão abrangente e atualizada sobre o tratamento do diabético tipo 2 com obesidade, destacando a importância de abordagens integradas para lidar com ambas as condições.
A presidente da Câmara Municipal de Tondela, Carla Antunes Borges, pediu uma audiência à ministra da Saúde para falar das falhas que se têm verificado no funcionamento da urgência do Hospital Cândido de Figueiredo.
O álcool mata 2,6 milhões de pessoas por ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), considerando que este número permanece “inaceitavelmente elevado”, apesar da descida ligeira que tem registado nos últimos anos.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) lamentou hoje que o Portugal 2030 não preveja apoios para novos lares de idosos, alegando que “deve ser bem” explicada à União Europeia a realidade do envelhecimento no país.
O presidente da União das Misericórdias denunciou hoje a existência de empresas que drenaram pessoas internadas indevidamente nos hospitais para o setor social ganhando dinheiro com isso, face à diferença de preços pagos pelas unidades hospitalares.
A ex-ministra da Justiça Catarina Sarmento e Castro disse hoje que os serviços não encontraram “nenhum tipo de influência” para acelerar o processo de atribuição de nacionalidade portuguesa às duas gémeas tratadas com o medicamento Zolgensma.
Os utentes podem consultar, a partir de hoje, os serviços de urgência disponíveis nos próximos sete dias através de uma página interativa no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS), anunciou a Direção Executiva do SNS.
A presidente da Câmara Municipal de Tondela, Carla Antunes Borges, pediu uma audiência à ministra da Saúde para falar das falhas que se têm verificado no funcionamento da urgência do Hospital Cândido de Figueiredo.
O álcool mata 2,6 milhões de pessoas por ano, alertou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS), considerando que este número permanece “inaceitavelmente elevado”, apesar da descida ligeira que tem registado nos últimos anos.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) lamentou hoje que o Portugal 2030 não preveja apoios para novos lares de idosos, alegando que “deve ser bem” explicada à União Europeia a realidade do envelhecimento no país.
O presidente da União das Misericórdias denunciou hoje a existência de empresas que drenaram pessoas internadas indevidamente nos hospitais para o setor social ganhando dinheiro com isso, face à diferença de preços pagos pelas unidades hospitalares.
A ex-ministra da Justiça Catarina Sarmento e Castro disse hoje que os serviços não encontraram “nenhum tipo de influência” para acelerar o processo de atribuição de nacionalidade portuguesa às duas gémeas tratadas com o medicamento Zolgensma.