Ordem dos Médicos
Miguel Sousa Neves: De oftalmologista “por acaso” a gestor galardoado

Miguel Sousa Neves: De oftalmologista “por acaso” a gestor galardoado

O HealthNews conversou com o nono galardoado do Prémio de Gestão dos Serviços de Saúde, atribuído pela Ordem dos Médicos, sobre a sua carreira, os gestores na saúde, a direção executiva do SNS e as prioridades em Portugal. Miguel Sousa Neves, que nasceu no Zimbabué e passou por Inglaterra antes de se fixar em Portugal, é oftalmologista “por acaso”, mas não foi por acaso que o seu trabalho foi distinguido no passado dia 9 de novembro.

Miguel Leão: “Os problemas do SNS não se resolvem apenas com mais dinheiro, mas também com medidas de concentração de serviços”

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontade” é certamente um verso que não se aplica no poema de vida de Miguel Leão. Passados quase vinte anos de ter liderado o Conselho Regional Norte da Ordem dos Médicos, o neuropediatra apresenta-se novamente ao cargo. Em entrevista ao nosso jornal, o médico destacou que a experiência que acumula irá permitir contribuir com soluções para as necessidades da nova geração de especialistas. Questionado sobre o atual cenário do SNS, o candidato reforçou que “não é apenas com injeção de mais dinheiro no SNS” que se vão resolver os problemas.

Vitor Almeida: “Perdemos uma oportunidade de ouro de marcar a história da Medicina em Portugal”

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O chumbo da especialidade de Medicina de Urgência não era o desfecho esperado para uma proposta há mais de duas décadas desejada. A votação, que segundo o presidente do Colégio da Competência em Emergência Médica “foi um choque”, “não representa a maioria dos profissionais informados, os diretores de serviços de urgência e muito menos os legítimos interesses de dez milhões de portugueses”. Sobre o futuro que espera ao SNS, Vitor Almeida alerta: “os diretores de serviço vão ter de continuar a contratar tarefeiros em número crescente sem (…) oferecer uma carreira que tanto defendemos para o nosso SNS”.

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Malária matou quase 360 pessoas em Moçambique em 2024

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Quase 360 pessoas morreram vítimas de malária em 2024 em Moçambique, que registou mais de 11,5 milhões de casos e cerca de 67 mil internamentos, avançou hoje a Presidência da República, que pede maior proteção para as crianças.

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