Os sindicatos dos trabalhadores da saúde falam em “condições muito precárias” para doentes e profissionais. O problema no SNS não é só a carreira: chove dentro de gabinetes, há cadeiras rotas e computadores que não dão resposta. “Não houve investimento na tecnologia como deveria ser”, disse Joana Bordalo e Sá, presidente da FNAM, na Comissão de Saúde.
