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Hugo Cordeiro: “A própria organização e complexidade dos serviços de saúde prejudicam a abordagem holística da dor”

Hugo Cordeiro: “A própria organização e complexidade dos serviços de saúde prejudicam a abordagem holística da dor”

No dia em que se celebra o Dia Mundial da Dor, o Médico de Medicina Geral e Familiar Hugo Cordeiro alerta que ainda “existem múltiplas barreiras” no tratamento da dor. O especialista explica a falta de articulação entre os diferentes profissionais e instituições de saúde dificulta o acesso aos cuidados de saúde dos doentes. Questionado sobre se há humanidade no tratamento da dor, o médico frisou que “o estabelecimento de uma relação de empatia, confiança e cordialidade permite ao clínico melhorar a capacidade do doente autogerir e compreender a sua dor”.

IPO de Coimbra lança Programa READAPTAR para doentes com perda auditiva

IPO de Coimbra lança Programa READAPTAR para doentes com perda auditiva

O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra lançou esta terça-feira o Programa ReADAPTAR, um banco de próteses auditivas que “pretende ser uma resposta social inovadora específica e facilitadora da vida diária do doente oncológico com perda auditiva, assim como das suas famílias ou cuidadores”, anunciou a administração.

São as superfícies duras e frias que provocam doença hemorroidária? Não, é a fricção e o calor

São as superfícies duras e frias que provocam doença hemorroidária? Não, é a fricção e o calor

Ouve-se frequentemente que as hemorróidas surgem por a pessoa se sentar em superfícies duras e frias. Não é verdade. Esta patologia desenvolve-se quando existe um traumatismo frequente com roupa quente, traumatismos associados à fricção e ao aquecimento da roupa quente ou, no caso das mulheres, devido à congestão pélvica que acontece em determinadas fases do ciclo menstrual ou durante a gravidez.

Complicações detetadas em 40% dos pacientes com Monkeypox

Complicações detetadas em 40% dos pacientes com Monkeypox

Complicações que requerem tratamento médico são detetadas em 40% dos pacientes com Monkeypox, conhecida como varíola dos macacos, segundo um estudo da doença em Espanha publicado na revista científica The Lancet.

Não, o dióxido de cloro não previne nem trata hepatites e a ingestão pode ser tóxica

Não, o dióxido de cloro não previne nem trata hepatites e a ingestão pode ser tóxica

O dióxido de cloro é apresentado nas redes sociais como um tratamento “milagroso” para doenças hepáticas, incluindo a hepatite aguda grave diagnosticada em crianças. Não existe qualquer evidência científica de que este oxidante tenha efeitos terapêuticos nas hepatites. Pelo contrário, a literatura aponta para os riscos de intoxicação, principalmente nas crianças.

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SNS: Erros do Passado, Desafios do Futuro

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Sérgio Bruno dos Santos Sousa
Mestre em Saúde Pública
Enfermeiro Especialista de Enfermagem Comunitária e de Saúde Pública na ULSM
Gestor Local do Programa de Saúde Escolar na ULSM