De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número de infetados é de 382.652, mais 11.104 casos nas últimas 24 horas.
O número de recuperados é hoje de 182.569, mais 4.162.
A África Austral regista o maior número de casos (143.590) e contabiliza 2.524 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infetados em todo o continente (138.134) e que regista 2.456 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (4.098), em 96.351 infeções.
A África Ocidental conta 1.270 mortos em 73.876 infetados, a África Oriental regista 1.049 vítimas mortais em 35.783 casos, enquanto na África Central há 716 mortos em 33.052 infeções.
O Egito, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza hoje 2.789 mortos e 65.188 casos de infeção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 897 vítimas mortais e 13.273 infetados.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, com 565 mortos e 24.567 infetados, e o Sudão, com 572 mortes, apesar de ter um número de infeções mais reduzido (9.257).
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infeções e mortes, com 1.614 casos e 21 vítimas mortais, de acordo com os dados mais recentes das autoridades locais e do África CDC.
Cabo Verde tem 1.155 infeções e 12 mortos, enquanto Moçambique conta 859 doentes infetados e cinco mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 713 casos e 13 mortos e Angola tem 267 casos confirmados de covid-19 e 11 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 2.001 casos e mantém 32 mortos, segundo o África CDC.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 500 mil mortos e infetou quase 10,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
NR/HN/Lusa
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