Os últimos números elevam o total de mortes para 149.085 e o de casos confirmados para 4.346.748.
O balanço foi realizado às 20:00 de terça-feira (01:00 de hoje em Lisboa), sendo que mais de 600 óbitos correspondem a mortes verificadas anteriormente no Texas adicionadas agora ao sistema.
Apesar de Nova Iorque não ser mais o estado com o maior número de infeções, ainda é a mais atingida em termos de mortes nos Estados Unidos, com 32.653, mais do que França ou Espanha.
Somente na cidade de Nova Iorque morreram 23.507 pessoas.
O saldo provisório de mortes já excedeu em muito as mais baixas estimativas da Casa Branca.
Trump estava confiante de que o número final seria entre 50 mil e 60 mil mortes, embora mais tarde tenha subido a estimativa para 110 óbitos, um número que também foi excedido.
Já o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de previsão da evolução da pandemia têm servido de base para os cálculos feitos a partir da Casa Branca, indica atualmente que os Estados Unidos vão chegar a outubro com cerca de 200 mil mortos e no período das eleições presidenciais de 03 de novembro atingir os 220 mil.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 654 mil mortos e infetou mais de 16,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
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