Na véspera, o maior país da América do Sul superou a marca de 100 mil óbitos na pandemia e, com os números atualizados hoje, contabiliza 101.049 óbitos.
O Brasil registou um total de 3.035.422 infeções provocadas pelo novo coronavírus.
O Ministério brasileiro da Saúde destacou que 2.118.460 pessoas já estão recuperadas da doença e outros 815.913 pacientes ainda estão a ser acompanhados.
Já o consórcio de empresas de comunicação social que também divulga os números da pandemia anunciou que o país somou 22.213 casos da doença no último dia, atingindo um total de 3.035.582 infeções.
Nas últimas 24 horas, este consórcio confirmou 593 mortes devido ao novo coronavírus, contabilizando agora um total de 101.136 óbitos.
São Paulo, o estado mais populoso e mais afetado pela doença no Brasil, já regista um total de 24.114 óbitos e 608.379 casos confirmados de Covid-19.
Segue-se, em número de casos, o estado da Bahia, no nordeste do país, com 193.029 infeções, e depois o Ceará (185.542), localizado também na região nordeste.
Já em número de mortos, o Rio de Janeiro continua a ser o segundo estado brasileiro mais atingido, com 14.080 óbitos, seguido pelo Ceará (7.954).
O Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que reiteradamente minimizou o perigo da Covid-19, doença que chegou a classificar de “gripezinha”, não se manifestou sobre a marca de 100 mil mortos alcançada pelo país no sábado, mas usou hoje as redes sociais para criticar a cobertura dos ‘media’ sobre esse marco.
O Brasil é o segundo país mais atingido pela doença no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos em número de mortos (162.425) e de casos diagnosticados (mais de 4,9 milhões).
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 727 mil mortos e infetou mais de 19,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
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