Os dados elevaram o número total de óbitos para 141.406 e o de infetados pela covid-19 para 4.717.991 no maior país da América do Sul, que é também um dos mais atingidos pela doença no mundo.
O Executivo brasileiro anunciou que 4.050.837 pessoas já recuperaram da doença e outras 525.748 permanecem em acompanhamento.
Por outro lado, um consórcio formado pela imprensa brasileira, que colabora na recolha de informações junto das secretarias estaduais de Saúde, indicou que o país somou 732 óbitos e 25.536 infetados nas últimas 24 horas.
No total, o consórcio constituído pelos principais media do Brasil revelou que o país contabiliza 4.718.115 casos e 141.441 vítimas mortais, desde o início da pandemia, registada no país em 26 de fevereiro.
Os estados de São Paulo (35.063), Rio de Janeiro (18.247), Ceará (8.913) e Pernambuco (8.156) têm o maior número de óbitos registados na pandemia no Brasil.
Considerando o número de casos, São Paulo (970.888), Bahia (305.186), Minas Gerais (286.350) e Rio de Janeiro (259.670) são, respetivamente, os que somam mais infeções até agora.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu hoje que manterá, por enquanto, a proibição da presença de adeptos nos estádios do país.
A decisão foi tomada, por unanimidade, pelos 19 clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro, que participaram num encontro virtual.
O Flamengo, último campeão do Campeonato Brasileiro e da Copa Libertadores da América, foi a única equipa que não esteve presente na reunião, pois defende que o regresso dos adeptos aos estádios é de responsabilidade do poder público local e não dos clubes ou da CBF.
O clube que tem a maior torcida do Brasil vive um surto interno de infeções pelo novo coronavírus. Ao todo, o Flamengo tem 19 jogadores infetados por covid-19, fora membros da comissão técnica, do departamento de futebol e dirigentes.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 993.438 mortos e cerca de 32,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
0 Comments