Este balanço, das 20:00 de segunda-feira (01:00 de hoje em Lisboa), surge depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter saído do hospital militar onde estava internado desde sexta-feira para ser tratado à doença causada pelo novo coronavírus.
O médico pessoal de Trump, Sean Conley, reconheceu que o chefe de Estado “não está fora de perigo” e encontra-se em “terreno não explorado” por outros pacientes de Covid-19 devido ao tipo de tratamento administrado.
“Não tenhas medo da Covid. Não deixes que domine a tua vida”, escreveu Trump, na segunda-feira, na rede social Twitter, na mesma mensagem em que antecipou o regresso à Casa Branca.
O Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de evolução da pandemia são frequentemente referidos pela Casa Branca, estimou que, nas eleições presidenciais, agendadas para 03 de novembro, os Estados Unidos vão chegar às 240 mil mortes, e em 31 de dezembro às 370 mil.
A pandemia de Covid-19 já provocou mais de um milhão e trinta mil mortos e mais de 35,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
LUSA/HN
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