Mais de 53.438.640 casos de infeção pelo coronavírus SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 34.324.500 pessoas já foram consideradas curadas.
Este número de casos diagnosticados, contudo, reflete apenas uma fração do número real de infeções. Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm uma capacidade limitada para testar.
Na sexta-feira, foram registados 9.995 novos óbitos e 660.538 novos casos no mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos com 1.596 mortes, França (932) e o México (568).
Os Estados Unidos são o país até agora mais afetado pela pandemia tanto número de mortos como de casos, com um total de 244.364 mortes em 10.745.524 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 4.095.146 pessoas já foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 164.737 mortes e 5.810.652 casos, a Índia com 129.188 mortes (8.773.479 casos), o México com 97.624 mortes (997.393 casos) e o Reino Unido com 51.304 mortes (1.317.496 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que tem o maior número de mortes em relação à população, com 122 mortes por 100.000 habitantes, seguida pelo Peru (106), Espanha (87) e Argentina (78).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 86.325 casos (18 novos entre sexta-feira e hoje), 4.634 mortes (0 novas) e 81.303 pessoas curadas da doença.
A América Latina e as Caraíbas tinham hoje às 11:00 um total de 420.969 mortes em 11.952.563 casos, a Europa 331.620 mortes (14.204.311 casos), os Estados Unidos e Canadá 255.185 mortes (11.031.238 casos), a Ásia 181.125 mortes (11.381.191 casos), o Médio Oriente 68.371 mortes (2.888.458 casos), a África 46.828 mortes (1.950.883 casos) e a Oceânia 941 mortes (29.997 casos).
O balanço da AFP é realizado a partir de dados recolhidos pelos escritórios da agência francesa junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
LUSA/HN
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