“Devemos assegurar o ensino aos nossos filhos”, afirmou o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, sublinhando que as crianças e adolescentes não são impulsionadores principais do contágio e que o fecho de escolas não é eficiente.
Hans Kluge frisou também que os confinamentos são “uma perda de recursos” e que provocam muitos efeitos secundários, como danos na saúde mental ou aumento da violência de género.
De acordo com o mesmo responsável, esta medida seria evitável se o uso de máscaras fosse superior a 90% entre a população.
LUSA/HN
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