Mais de 75.611.670 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 48.148.100 são já considerados curados.
O número de casos diagnosticados reflete, no entanto, apenas uma parte do número real de infeções, uma vez que alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamento e muitos países pobres têm capacidade limitada de testes.
Na sexta-feira, foram registados 12.444 óbitos e 689.382 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 em todo o mundo.
Os países que contabilizam mais novos óbitos nos seus relatórios recentes são os Estados Unidos da América (EUA), com 2.710 novas mortes, o Brasil, com 823, e o México, com 762.
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de óbitos e casos de infeção pelo novo coronavírus, com 313.660 mortes em 17.465.147 casos, segundo a contagem da Universidade Johns Hopkins.
No país, pelo menos 6.298.082 pessoas foram declaradas curadas da doença.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 185.650 mortes e 7.162.978 casos, a Índia, com 145.136 mortes e 10.004.599 casos, o México, com 117.249 mortes e 1.301.546 casos, e Itália, com 67.894 mortes e 1.921.778 casos.
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é que contabiliza o maior número de mortes em relação à sua população, com 159 óbitos por 100 mil habitantes, seguindo-se a Itália (112), o Peru (112), a Eslovénia (109) e a Bósnia-Herzegovina (109).
A Europa totalizava hoje, às 11:00, 510.334 mortes para 23.543.754 casos, a América Latina e o Caribe 482.064 mortes (14.514.536 casos), os Estados Unidos e o Canadá 327.652 mortes (17.957.855 casos), a Ásia 209.542 mortes (13.347.521 casos), o Médio Oriente 86.496 mortes (3.746.013 casos), a África 58.331 mortes (2.471.350 casos) e a Oceânia 943 mortes (30.648 casos).
Esta avaliação foi realizada tendo por base dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
LUSA/HN
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