Por outro lado, passou a permitir que não residentes no territórios e que não possuem igualmente residência no interior da China,Hong Kong ou Taiwan entrem em Macau “em casos excecionais de reagrupamento familiar ou de relacionamento estreito com a RAEM [Região Administrativa Especial de Macau]”, desde que nos 21 dias anteriores tenham permanecido na China continental e desde que sejam “previamente autorizados pela autoridade sanitária”.
As autoridades já tinham anunciado na segunda-feira o aumento do período de quarentena obrigatória de 14 para 21 dias.
Em geral, a medida exclui as pessoas que chegam a Macau provenientes da China continental e de Taiwan e inclui aquelas provenientes do Reino Unido e da região administrativa especial chinesa vizinha, Hong Kong, destacou o médico Lo Iek Long, dos Serviços de Saúde, em conferência de imprensa.
Macau não regista qualquer caso há cerca de seis meses, tendo sido dos primeiros territórios a ser atingido pela pandemia, em finais de janeiro. No total identificou apenas 46 contágios e nenhum surto local.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.703.500 mortos resultantes de mais de 77,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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