De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o continente africano regista agora 2.623.086 infetados e o número de recuperados nas últimas 24 horas foi de 16.404, para um total de 2.194.385.
A África Austral é, entre as cinco regiões africanas, a mais afetada, com 1.102.866 casos e atingiu 28.167 mortes. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza hoje um total de 983.359 infeções e de 26.276 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 895.386 casos de infeção e 23.312 vítimas mortais.
A África Oriental regista 316.548 infeções e 5.880 mortos, na África Ocidental o número de infeções é de 235.545 e o de mortes ascende às 3.141, enquanto a África Central regista 72.741 casos e 1.454 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 7.309 mortos e 130.126 infetados, seguindo-se Marrocos, com 7.170 vítimas mortais e 428.193 infetados, valor mais de três vezes superior ao do Egito.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 4.385 mortes e 128.578 infetados, a Argélia, com 2.716 óbitos e 97.441 casos, a Etiópia, com 1.897 vítimas mortais e 121.880 infeções, e o Quénia, com 1.653 óbitos e 95.713 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 396 óbitos e 17.099 casos, seguindo-se Moçambique (156 mortos e 18.108 casos), Cabo Verde (112 mortos e 11.696 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.236 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.446 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.009 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.743.187 mortos resultantes de mais de 79,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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