O ministro da Segurança, Mohammad Mahfud, disse aos jornalistas que a Frente de Defesa Islâmica (FPI em indonésio) manteve atividades apesar das ordens para a dissolução da organização.
O governo de Jacarta proibiu igualmente o uso dos símbolos da FPI.
O grupo radical, que quer ver implementada a lei islâmica (sharia) na Indonésia, país com 230 milhões de muçulmanos, tem vindo a alargar a influência junto da população, nos últimos anos, através de missões humanitárias e de caridade.
A FPI organizou grandes protestos em 2016 e 2017 contra o governador cristão de Jacarta.
O líder da organização, Rizieg Shihab, entregou-se às autoridades no início do mês de dezembro depois de ter sido acusado de incitar a população a violar as medidas de restrição impostas pelo Governo para travar a pandemia de covid-19 no país, organizando grandes manifestações.
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