As infeções locais foram detetadas nas províncias de Heilongjiang (oito) e Jilin (quatro).
Os restantes 18 casos registados pelas autoridades foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior, nas cidades de Xangai (leste) e Pequim (norte) e nas províncias de Guangdong (sudeste) e Jiangsu (leste), Liaoning (nordeste), Shanxi (noroeste), Sichuan (centro) e Shaanxi (centro).
As autoridades chinesas redobraram, nas últimas semanas, os esforços para conter os surtos que atingiram diferentes regiões do norte da China: várias áreas foram isoladas e realizaram-se testes em massa à população, na tentativa de desacelerar a curva de casos.
A China quer evitar um aumento dos casos durante o período de férias do Ano Novo Lunar, que este ano decorre entre 11 e 17 de fevereiro, quando centenas de milhões de trabalhadores regressam às suas terras natais.
A Comissão de Saúde chinesa indicou que, até à meia-noite local (16:00 de segunda-feira, em Lisboa), o número total de infetados ativos na China continental se fixou em 1.582, entre os quais 72 em estado grave.
Desde o início da pandemia, 89.594 pessoas ficaram infetadas na China, tendo morrido 4.636 doentes.
A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2.227.605 mortos resultantes de mais de 102,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 12.757 pessoas dos 726.321 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Lusa/HN
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