Desde os primeiros casos detetados no país, em fevereiro de 2020, Itália já acumulou 2.611.659 casos de infeção pelo novo coronavírus e 90.618 óbitos atribuídos a covid-19.
Nas últimas 24 horas, o total de novos casos foi superior em 559 em comparação com o dia anterior, tendo sido feito sensivelmente o mesmo número de testes de diagnóstico, cerca de 250.000.
Em relação a quinta-feira, quando as autoridades italianas reportaram 422 mortes, houve nas últimas 24 horas uma redução de 45 óbitos.
Atualmente, Itália tem 429.118 casos ativos, estando 19.575 pessoas hospitalizadas (menos 168 do que na véspera) e 2.142 (menos nove) internadas em unidades de cuidados intensivos.
O presidente do Instituto Superior de Saúde (ISS) italiano, Sílvio Brusaferro, confirmou a tendência de redução no número de camas ocupadas nos hospitais e nas unidades de cuidados intensivos.
As pessoas infetadas têm uma média de idade em torno dos 50 anos, em que quase 70% dos casos são assintomáticos, acrescentou.
Segundo Brusaferro, a progressão do novo coronavírus em Itália continua “estável”, se comparado a outros países europeus, e tem registado uma “lentíssima” diminuição no número de casos.
A campanha de vacinação continua, apesar dos atrasos na entrega das vacinas por parte das farmacêuticas, tendo, segundo as autoridades sanitárias italianas, sido já inoculadas com a primeira dose 2.377.520 pessoas em todo o país.
Itália está quase a atingir um milhão de pessoas imunizadas (987.995), sobretudo profissionais de saúde.
Em relação ao país no seu todo, a maioria das regiões permanecem com qualificação na escala de risco de “amarelas” ou de “leve risco” e apenas se mantêm restrições de grau intermédio em Apúlia, Cerdena e Sicília (todas no sul), Úmbria (centro) e na província autónoma de Bolzano (norte).
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.285.334 mortos resultantes de mais de 104,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
LUSA/HN
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