Desde o início da pandemia da Covid-19, o PNPAS tem vindo a produzir um conjunto de orientações, juntamente com materiais informativos, disponibilizados ao longo da resposta concertada de Portugal à pandemia Covid-19.
De acordo com a DGS, “a alimentação é cada vez mais reconhecida como um aspeto central no contexto da Covid-19. A obesidade é hoje um dos principais fatores de risco para a gravidade na infeção por SARS-CoV-2. E a par da obesidade, a Covid-19 também afeta com maior gravidade pessoas com outras doenças crónicas, como a diabetes e a hipertensão arterial”.
Em todas estas patologias, “a alimentação saudável será determinante para um melhor controlo metabólico destes doentes. Por outro lado, sabemos também que a otimização do estado nutricional nos doentes com Covid-19, pode ser de extrema importância para a sua recuperação e para a diminuição do risco de complicações associadas. Assim, os cuidados de nutrição devem ser uma prioridade, tantos nos cuidados de saúde primários como nos cuidados hospitalares, em particular nas unidades que tratam de doentes com Covid-19, desde os doentes internados em enfermaria às unidades de cuidados intensivos”.
A DGS assinala ainda que este novo confinamento do nosso país, “volta a colocar grandes desafios para adoção de uma alimentação saudável na população portuguesa, em particular das famílias mais vulneráveis do ponto de vista socioeconómico”. Estes desafios e as respostas são descritas no artigo agora publicado no “European Journal of Clinical Nutrition”.
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NR/AG/HN/Adelaide Oliveira
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