“Houve os atrasos que houve, mas as vacinas chegaram finalmente e toda a nossa equipa com apoio dos nossos parceiros estão preparados, alicerçados certamente com a experiência do primeiro lote”, disse o ministro da Saúde, Edgar Neves.
“Todas as medidas vão ser tomadas no sentido que o processo se desencadeie da melhor forma, com maior rigor e segurança que é isso que nós desejamos”, afirmou o governante, que pediu “maior engajamento no sentido” de “vacinar o máximo de pessoas previstas nessa fase”.
Solange Barros, responsável pelo programa nacional de vacinação contra a covid-19, revelou que o alvo da próxima campanha serão os “professores de todos os níveis de ensino, taxistas, mototáxis e pessoas implicadas na primeira fase que não puderam ser vacinadas”.
Nas últimas 48 horas, São Tomé e Príncipe registou mais dois casos positivos de covid-19, ambos na ilha de São Tomé, elevando para 2.360 o número de pessoas com a doença confirmada.
De acordo com o Boletim Diário Covid-19 de hoje, 10 pessoas estão sob vigilância, sendo oito em São Tomé sob vigilância domiciliar e duas na ilha do Príncipe.
O total de pacientes recuperados da doença são 2.313, mantendo-se os óbitos em 37.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.844.390 mortos no mundo, resultantes de mais de 177,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.061 pessoas dos 862.926 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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