Segundo o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional, os 18 casos de covid-19 detetados em São Miguel são todos de transmissão comunitária e há sete novos casos no concelho da Ribeira Grande, oito em Ponta Delgada e três na Lagoa.
O caso da Terceira foi alocado à freguesia do Porto Martins, no concelho da Praia da Vitória, e diz respeito a “um viajante, residente, com resultado positivo ao sexto dia, após viagem ao exterior do arquipélago”.
Também o diagnóstico de Vila do Porto, em Santa Maria, é de “um viajante interilhas, não residente, com teste positivo à chegada”.
Há ainda a registar 27 recuperações, todas em São Miguel, sendo uma no concelho da Lagoa, 17 em Ponta Delgada, oito na Ribeira Grande e uma em Vila Franca do Campo.
Em relação a sábado, há mais um internado na região, no Hospital do Divino Espírito Santo, que passa agora a contar oito internados. Há ainda três pessoas hospitalizadas no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, devido à doença causada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2.
Não há nenhum paciente em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) no arquipélago.
Assim, contam-se hoje 320 casos positivos ativos de covid-19 nos Açores, sendo 297 em São Miguel, 12 na Terceira, nove no Faial, um em Santa Maria e um em São Jorge.
Estão ativas duas cadeias de transmissão no Faial, uma na freguesia da Praia do Norte e outra em Castelo Branco.
Até hoje, foram extintas 203 cadeias em todas as ilhas.
Desde o início da pandemia, foram diagnosticados nos Açores 6.095 casos positivos de covid-19. Recuperaram da doença 5.607 pessoas, 33 morreram, saíram do arquipélago 80 e 55 apresentaram prova de cura anterior.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.862.364 mortos no mundo, resultantes de mais de 178,1 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 17.061 pessoas dos 862.926 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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