Pelo menos 4.156.164 mortos e 193,6 milhões de casos no mundo

25 de Julho 2021

A covid-19 matou pelo menos 4.156.164 pessoas em todo o mundo desde que o início da pandemia, no final de dezembro de 2019, segundo um relatório da AFP com base em fontes oficiais.

Mais de 193.687.980 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.

No sábado, 8.471 novas mortes e 525.589 novos casos foram comunicados em todo o mundo. Os países com mais novas mortes nos seus últimos relatórios são a Indonésia com 1.266 novas mortes, o Brasil (1.108) e a Rússia (779).

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em termos de mortes, como de casos, com 610.850 mortes de 34.430.608 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 549.448 mortos e 19.670.534 casos, a Índia com 420.551 mortos (31.371.901 casos), o México com 238.316 mortos (2.741.983 casos), e o Peru com 195.795 mortos (2.102.904 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, o Peru tem o maior número de mortes ‘per capita’, com 594 mortes por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

A América Latina e as Caraíbas registam 1.356.077 mortes (40.176.616 casos), a Europa 1.194.431 mortes (57.396.849 casos), a Ásia 646.037 mortes (43.599 casos), os Estados Unidos e Canadá 637.394 mortes (35.856.595 casos), África 163.675 mortes (6.443.764 casos), o Médio Oriente 157.239 mortes (10.139.499 casos), e a Oceânia 1.311 mortes (75.442 casos).

Os números baseiam-se em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e em informações da OMS.

Os números são baseados em relatórios diários das autoridades sanitárias de cada país. Excluem as revisões feitas a posteriori por certos organismos estatísticos, que concluem que o número de mortes é muito mais elevado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima mesmo, tendo em conta o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligado à covid-19, que o número de mortes da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.

Uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também não é detetada, apesar da intensificação do rastreio em muitos países.

LUSA/HN

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