Mais de 200.187.100 casos de infeção pelo coronavírus responsável pela pandemia foram diagnosticados oficialmente no mesmo período. A grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Nas últimas 24 horas foram registados 10.245 mortos e 626.090 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Indonésia com 1.739 novos óbitos, o Brasil (1.175) e a Rússia (794).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 614.785 mortes em 35.330.902 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 559.607 mortos e 20.026.533 infetados, a Índia, com 426.290 mortes (31.812.114 casos), o México, com 242.547 óbitos (2.901.094 casos) e o Peru, com 196.673 óbitos (2.119.068 infetados).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 596 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), da Bósnia (295), da República Checa (284) e da Macedónia do Norte (264).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 10:00 TMG, 1.382.697 mortes em 41.168.743 casos, a Europa, 1.207.715 mortes (59.029.835 casos), a Ásia 687.821 mortes (45.551.966 casos), os Estados Unidos e Canadá 641.403 mortos (36.765.027 infetados), o Médio Oriente 153.674 mortos (9.707.046 casos), a África 173.871 mortes (6.857.065 infetados) e a Oceânia 1.415 mortes (89.337 casos).
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à Covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número das infeções declaradas.
No entanto, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados.
LUSA/HN
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