Estar nessa lista significa que os viajantes não imunizados desses três países são colocados numa quarentena de 10 dias, reduzíveis a cinco se for apresentado um teste negativo ao fim do quinto dia.
Há precisamente uma semana, na atualização anterior da lista feita pelo Instituto Robert Koch (RKI) de virologia, foram incluídas algumas regiões do sul da França, bem como a ilha da Córsega e vários territórios ultramarinos.
Como regra, a partir do início de agosto, todo o viajante maior de 12 anos que não tenha recebido as duas doses da vacinal contra a covid-19 ou tenha passado pela doença deve apresentar um teste negativo ao entrar no país.
Se vierem de uma das regiões incluídas na lista de alto risco, é imposta uma quarentena de dez dias, redutível a cinco, aos não imunizados.
Para aqueles que entram nas áreas sob o controle das variantes mais agressivas, a obrigação de apresentar um teste é estendida a todos os viajantes.
A Alemanha registou um aumento ainda moderado, mas contínuo, na incidência de casos covid-19 desde julho.
O nível atual é de 30,1 infeções a sete dias por cada 100.000 habitantes em média nacional.
O pico absoluto foi registado em dezembro de 2020, com 196,7 casos semanais por cada 100.000 habitantes.
Depois de manter durante meses o encerramento da vida pública – restauração, cultura e lojas não essenciais -, o nível foi reduzido até atingir, em junho, a incidência média nacional de cinco casos semanais.
Segundo os dados oficiais, 56,6% da população alemã já recebeu as duas doses da vacina, enquanto 63% conta com uma.
LUSA/HN
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