Franco Mufinda referiu que os casos positivos foram reportados nas províncias de Luanda (65), Lunda Sul (19), Benguela (12), Lunda Norte (12), Moxico (12), Cuando Cubango (11), Bié (11), Cabinda (quatro), Huambo (três), Cunene (dois), Cuanza Sul, Malanje e Uíje (um cada), com idades entre 1 mês e 90 anos, sendo 90 do sexo masculino e 64 do sexo feminino.
No que se refere aos óbitos, dos quais sete homens e cinco mulheres, entre os 30 e 78 anos, foram notificadas três em Luanda, dois em Benguela e igual número na Huíla e Lunda Sul, um no Bié e no Cunene e Uíje.
“Conseguimos recuperar 311 pessoas [da doença], sendo que as idades variam entre 23 dias e 97 anos, sendo 88 em Luanda, 76 na Lunda Norte, 49 no Moxico, 33 no Cunene, 22 em Benguela, 14 no Huambo, 13 na Lunda Sul, oito no Zaire, três na Huíla, três no Uíje, um em Malanje e um no Namibe”, indicou Franco Mufinda.
Angola totaliza 44.328 casos positivos, 1.082 óbitos, com uma taxa de letalidade de 2,4%, 41.335 considerados recuperados, com uma taxa de recuperação de 93,2%, e 1.911 casos ativos, dos quais 12 em estado crítico, 27 graves, 71 moderados, 27 leves e 1.774 assintomáticos.
Estão em internamento 121 doentes, 221 pessoas em quarentena institucional e 694 contactos de casos infetados sob vigilância epidemiológica.
Os laboratórios processaram, no mesmo período, 5.539 amostras por RT-PCR, com uma taxa diária de positividade de 2,8%, apontando o cumulativo para 852.517 amostras processadas até à data, com uma taxa cumulativa de positividade de 5,2%.
Nos pontos de entrada e saída de Luanda foram testadas 403 pessoas, sendo 336 do sexo masculino e 67 do sexo feminino, sem nenhum caso confirmado.
Quanto à campanha de vacinação, o governante angolano disse que foram hoje foram administradas 10.393 doses, perfazendo o total, desde 02 de março deste ano até à data, de 1.734.621 doses.
A covid-19 provocou pelo menos 4.333.013 mortes em todo o mundo, entre mais de 205,3 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.
LUSA/HN
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