Mais de 231.483.340 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia.
A grande maioria dos doentes recuperou, mas uma parte ainda mal avaliada conserva sintomas durante semanas, por vezes meses.
No sábado, registaram-se no mundo 6.171 mortes e 378.753 novos casos de covid-19.
Os países que registaram mais novas mortes nos seus balanços foram a Rússia (805) os Estados Unidos (762) e o México (600).
Desde o início da pandemia que os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortes como de casos, com 687.751 mortes para 42.940.458 casos registados, segundo a contagem da universidade Johns Hopkins.
A seguir aos EUA, os países mais afetados são o Brasil, com 594.200 mortes e 21.343.304 casos, a Índia, com 446.918 mortes (33.652.745 casos), o México, com 275.303 mortes (3.628.812 casos), e a Rússia, com 203.900 mortes (7.420.913 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru é aquele que declara o maior número de mortos em relação à população, com 604 óbitos por 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (318), a Macedónia do Norte (316), a Hungria (312), o Montenegro (301) e a Bulgária (294).
A América Latina e as Caraíbas totalizam hoje 1.483.035 mortes para 44.731.041 casos, a Europa 1.301.290 mortes (67.046.439 casos), a Ásia 833.402 mortes (53.509.572 casos), os EUA e o Canadá 715.382 mortes (44.540.007 casos), África 208.493 mortes (8.235.800 casos), o Médio-Oriente 196.861 mortes (13.250.832 casos), a Oceania 2.062 mortes (169.650 casos).
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e exclui revisões realizadas à posteriori por alguns organismos estatísticos, que concluem por um número mais significativo de mortes.
A OMS estima mesmo, tendo em conta a mortalidade direta e indiretamente associada à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao oficialmente registado.
Uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos continua por detetar, apesar da intensificação da despistagem em muitos países.
LUSA/HN
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