Mais de 238.150.550 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia.
Os números são baseados em relatórios diários realizados pelas autoridades de saúde de cada país até às 11:00 de Lisboa e excluem revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estimou que, levando em consideração o excesso de mortalidade direta e indiretamente ligada à Covid-19, os resultados da pandemia podem ser duas a três vezes superiores aos registados oficialmente.
Na segunda-feira, foram registadas 4.938 mortes e 363.887 novos casos em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus levantamentos mais recentes são a Rússia com 973 óbitos, os Estados Unidos (722) e a Ucrânia (352).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 714.060 mortes para 44.456.144 casos, segundo o levantamento mais recente realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 601.213 mortes e 21.582.738 casos, a Índia com 450.963 mortes (33.985.920 casos), o México com 282.227 mortes (3.725.242 casos) e a Rússia com 218.345 mortos (7.832.964 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 606 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bósnia-Herzegovina (334), Macedónia do Norte (329), Montenegro (317), Hungria (314) e Bulgária (312).
A América Latina e Caraíbas totalizaram hoje 1.502.762 mortes para 45.350.368 casos, a Europa 1.338.152 mortes (69.734.079 casos), a Ásia 851.766 mortes (54.777.022 casos), os Estados Unidos e Canadá 742.246 mortes (46.111.595 casos), a África 213.453 mortes (8.372.128 casos), o Médio Oriente 202.817 mortes (13.596.899 casos) e a Oceânia 2.374 mortes (208.468 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou substancialmente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, levando a uma subida do número de contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, no entanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos a não serem detetados.
LUSA/HN
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