O relatório semanal da Direção-Geral da Saúde (DGS) regista 8.862.628 pessoas com a vacinação completa, o que corresponde a 86% da população, o que representa um ligeiro avanço face aos 85% da semana anterior.
O total de pessoas com pelo menos uma dose da vacina recebida é de 9.011.536, o que representa 87% da população.
A cobertura vacinal por faixa etária demonstra que a partir dos 65 anos a população está completamente imunizada, com 100% dos residentes em Portugal com as duas doses recebidas.
Entre os 50 e os 64 anos todas as pessoas têm pelo menos uma dose, faltando apenas inocular a segunda dose a 1% deste universo, havendo 2.146.914 (99%) completamente vacinadas.
Entre os 25 e os 49 anos 96% do universo (3.183.886 pessoas) tem pelo menos uma dose da vacina, com 93% deste grupo etário já completamente vacinado.
É entre os mais jovens que a cobertura vacinal é mais baixa, mas, ainda assim, sempre acima dos 85%.
Entre os 18 e os 24 anos há 92% de pessoas vacinadas com pelo menos uma dose e 89% com as duas doses.
Entre os 12 e os 17 anos 89% tem pelo menos uma dose da vacina e 86% a vacinação completa.
Portugal já recebeu mais de 21,4 milhões de doses de vacinas e distribuiu e distribuiu quase 16,6 milhões.
A análise da cobertura vacinal por região mostra que o Algarve é a zona do país mais atrasada no processo, com 80% das pessoas com a vacinação completa.
Em Lisboa e Vale do Tejo há 84% da população com a vacinação completa, no Alentejo e no Centro 87% e no Norte 88%.
Nas duas regiões autónomas, Açores e Madeira, a cobertura vacinal é de 83% da população com a vacinação completa.
A Covid-19 provocou pelo menos 4.952.390 mortes em todo o mundo, entre mais de 243,97 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.141 pessoas e foram contabilizados 1.086.280 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
LUSA/HN
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