De acordo com o despacho hoje publicado, ao chamado “concurso de mobilidade” podem concorrer médicos detentores do grau de especialista na correspondente especialidade que, cumulativamente, sejam detentores de um vínculo de emprego público por tempo indeterminado ou de um contrato de trabalho sem termo.
O despacho, que privilegia as áreas consideradas carenciadas, define que para Medicina Geral e Familiar o maior número de vagas localiza-se na área da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), com 22, seguida das administrações regionais de saúde do Norte (14) e Centro (14). No Centro, metade das vagas (7) vão para o Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego.
A ARS do Alentejo e do Algarve têm seis vagas cada para médicos de família.
LUSA/HN
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