Segundo um comunicado do gabinete do primeiro-ministro, a decisão, que tem efeito imediato, teve em conta a melhoria da situação epidemiológica no país.
O Governo de Aziz Akkanouch estava sob pressão de profissionais do setor do turismo para salvar a temporada e reavivar um setor devastado por dois anos de pandemia, refere a agência de notícias francesa AFP.
“Estamos muito contentes. É uma decisão que já deveria ter sido tomada, mas o principal é que já foi”, disse à AFP o presidente da Federação Nacional da Hotelaria (FNIH), Lahcen Zelmat.
Para Lahcen Zelmat, esta medida “vai incentivar os marroquinos que vivem no estrangeiro a regressarem ao país nas férias de verão, bem como turistas estrangeiros”.
Contudo, vai continuar a ser obrigatória a apresentação do certificado de vacinação contra a covid-19 para entrar no país.
A reabertura do espaço aéreo de Marrocos em 7 de fevereiro foi acompanhada de restrições: Apresentar obrigatoriamente um certificado de vacinação e um teste PCR com resultado negativo, realizado menos de 48h antes do embarque.
À chegada aos aeroportos, os viajantes eram submetidos a um teste de antigénio e eram foram realizados testes PCR aleatórios aos passageiros, com os resultados a serem-lhe enviados posteriormente
Estas medidas foram consideradas “demasiado restritivas” por operadores turísticos e hoteleiros.
LUSA/HN
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