“Nas situações de maior vulnerabilidade das pessoas que vivem com doença, ou na prestação de serviços de saúde nas farmácias realizados em gabinete de atendimento personalizado, a ANF recomenda a manutenção do uso de máscara ou viseira”, diz Ema Paulino, presidente da instituição, numa declaração enviada à agência Lusa.
A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou hoje, após uma reunião do Conselho de Ministros, que deixa de ser obrigatório o uso de máscara nos transportes públicos e nas farmácias de venda ao público, medida que se mantinha até agora devido à pandemia de covid-19.
O uso de máscara mantém-se obrigatório em estabelecimentos prestadores de saúde e de idosos.
A ANF diz que as farmácias aguardam agora a publicação do decreto-lei com a indicação da data em que a medida entra em vigor.
Também a Ordem dos Farmacêuticos, citada no portal do setor farmacêutico “Netfarma”, diz não acompanhar a decisão hoje anunciada em Conselho de Ministros, já que “as farmácias são espaços de saúde” e “não faz sentido” dissociar os estabelecimentos prestadores de saúde das farmácias.
NR/HN/LUSA
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