“Muitas consultas foram desmarcadas e os blocos operatórios estão todos encerrados, com exceção do bloco do serviço de urgências”, referiu o secretário regional do Centro daquela estrutura sindical.
Segundo José Carlos Almeida, houve apenas um bloco operatório fora do serviço de urgência que abriu para uma cirurgia considerada inadiável.
Os médicos iniciaram hoje uma greve nacional de três dias para forçar o Governo a apresentar uma proposta concreta de revisão da grelha salarial, que o ministro da Saúde prometeu na segunda-feira enviar aos sindicatos.
Convocada pelo SIM, a paralisação decorre em simultâneo com uma greve dos médicos de família ao trabalho extraordinário, iniciada na segunda-feira e que terá a duração de um mês.
LUSA/HN
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