“No concelho da Golegã há aproximadamente 700 utentes sem médico de família atribuído, representando um impacto tremendo nos utentes e nos seus familiares”, refere o PCP, em comunicado, alertando que a situação pode agravar-se “com o avançar da idade de diversos médicos”, que nos próximos tempos podem aposentar-se.
Apesar de reconhecer que a saúde não deve ser encarada como responsabilidade direta do município, mas sim do Estado, o PCP insta a autarquia, dirigida pelo Movimento ‘2021 é o ano’, a assumir “o seu papel institucional enquanto representante dos munícipes e exigir ao Governo que resolva este problema que atinge de forma dramática centenas de utentes do concelho”.
LUSA/HN
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