Estes dados indicam que, nas últimas 24 horas, a região registou mais 315 mortos, 32.733 infetados e 17.150 recuperados.
O maior número de casos e de mortos de covid-19 continua a registar-se na África Austral: 479.603 infetados e 7.661 mortos. Estão dados como recuperadas 295.028 pessoas.
Nesta região, só a África do Sul contabiliza 459.761 infetados e 7.257 mortos.
A África do Norte tem agora 152.849 infetados, com 6.454 mortos, e na África Ocidental os casos subiram para 123.093, com 1.871 mortos.
Na África Oriental registam-se 70.614 infetados e 1.593 mortos e na África Central os infetados atingiram os 45.811, com 896 mortos.
O Egito é o segundo país com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, contabilizando 92.947 casos e 4.691 mortos, seguindo-se a Argélia, com 28.008 infetados e 1.165 vítimas mortais.
Entre os cinco países mais afetados, está também a Nigéria, que regista 41.804 infetados e 868 mortos, e o Sudão: 11.496 infetados e 720 mortos.
Em relação aos países africanos lusófonos e segundo dados das autoridades locais, Cabo Verde é o que tem mais infeções, com 2.354 infetados e 22 mortos, enquanto Angola lidera em termos de vítimas mortais, com 47 mortos e 1.000 casos.
A Guiné-Bissau regista 1.981 casos positivos, que resultaram em 26 mortes, enquanto Moçambique contabiliza 1.720 infetados e 11 mortes.
São Tomé e Príncipe tem 749 casos de infeção pelo novo coronavírus, que causou 14 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), mantém há várias semanas 3.071 casos e 51 mortos, segundo o África CDC, embora as autoridades equato-guineenses relatem menos casos positivos (2.350) e o mesmo número de falecimentos.
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito em 14 de fevereiro e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 645 mil mortos e infetou mais de 16 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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