Vírus já matou pelo menos 5.098.386 pessoas em todo o mundo

15 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.098.386 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 253.179.510 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo até às 11:00 de hoje, indica o balanço da AFP realizado com base em fontes oficiais.

No domingo, registaram-se 4.656 mortes e 353.328 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência. Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.211), Ucrânia (442) e Roménia (233).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 763.092 mortes e 47.074.080 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 611.283 mortes e 21.957.967 casos, a Índia com 463.655 mortes (34.447.536 casos), o México com 291.147 mortes (3.845.733 casos) e a Rússia com 256.597 mortos (9.109.094 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bulgária (377), Bósnia (365), Macedónia do Norte (352), Montenegro (351), Hungria (330) e República Checa (295).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e as Caraíbas totalizaram 1.530.734 mortes para 46.294.824 casos, a Europa 1.456.070 mortes (78.578.587 casos), a Ásia 883.716 mortes (56.505.910 casos), os Estados Unidos e Canadá 792.423 mortes (48.821.659 casos), a África 220.643 mortes (8.562.257 casos), o Médio Oriente 211.776 mortes (14.133.090 casos) e a Oceânia 3.024 mortes (283.189 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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