Durante a JMJ, o maior evento da Igreja Católica que decorreu na semana passada em Lisboa com a presença do Papa Francisco, a CVP deu assistência em dez postos médicos instalados nos locais de maior concentração de pessoas, como Parque Eduardo VII, Parque Tejo e Terreiro do Paço, e através de equipas que circulavam entre os peregrinos.
Ao todo foram assistidas cerca de 1.500 pessoas entre terça-feira e domingo, período em que a CVP “integrou a resposta médico-sanitária” da JMJ, em coordenação com o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), com mais de mil operacionais e voluntários, incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos e socorristas.
No domingo, a bordo do avião que o levava de regresso a Roma, Itália, o Papa disse aos jornalistas que o acompanhavam que a JMJ de Lisboa foi a mais bem organizada das quatro a que já tinha assistido.
Tanto no sábado como no domingo, dias de intenso calor, estiveram no Parque Tejo 1,5 milhões de pessoas (o maior número de pessoas reunido na JMJ) para participarem, respetivamente, na vigília e na missa de encerramento do evento.
LUSA/HN
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