De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o continente conta agora com 2.323.845 casos de pessoas infetadas nos 55 membros da União Africana.
O número de recuperados nas últimas 24 horas foi de 13.830, para um total de 1.982.277.
O maior número de casos de infeção e de mortos regista-se na África Austral, com 939.869 casos e 24.467 vítimas mortais. Nesta região, a África do Sul, o país mais afetado do continente, contabiliza 836.764 casos de infeção e 22.747 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 809.548 casos de infeção e 21.153 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 291.643 casos e 5.476 mortos, na África Ocidental, o número de infeções é de 214.893, com 2.947 mortos, enquanto a África Central regista 67.892 casos e 1.222 óbitos, o mesmo número que na quinta-feira.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.854 mortos e 120.147 infetados, seguindo-se Marrocos, que contabiliza 6.492 vítimas mortais, mas mais do que o triplo de casos de infeção do país anterior: 391.529.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 107.814 infetados e 3.758 mortos, a Argélia, com 90.579 casos e 2.564 mortos, a Etiópia, com 115.360 casos e 1.779 vítimas mortais, e o Quénia, com 90.305 infetados e 1.568 óbitos.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 362 óbitos e 15.925 casos, seguindo-se Moçambique (139 mortos e 16.521 casos), Cabo Verde (109 mortos e 11.203 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.183 casos), Guiné-Bissau (44 mortos e 2.444 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.005 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.570.398 mortos resultantes de mais de 68,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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