De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o continente africano regista agora 2.570.886 infetados e o número de recuperados nas últimas 24 horas foi de 12.604 para um total de 2.157.742.
A África Austral é, entre as cinco regiões africanas, a mais afetada, com 1.071.114 casos e atingiu 27.526 mortes. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela Covid-19 no continente, contabiliza hoje um total de 954.258 infeções e de 25.657 mortes.
O Norte de África é a segunda zona mais afetada pela pandemia, com 882.056 casos de infeção e 22.959 vítimas mortais.
A África Oriental regista 313.874 infeções e 5.845 mortos, na África Ocidental o número de infeções é de 232.389 e o de mortes registadas ascende às 3.105, enquanto a África Central regista 71.453 casos e 1.447 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 7.209 mortos e 127.972 infetados, seguindo-se Marrocos, com 7.086 vítimas mortais e 423.214 infetados, valor mais de três vezes superior ao do Egito.
Entre os seis países mais afetados estão também a Tunísia, com 4.275 mortes e 125 mil infetados, a Argélia, com 2.696 óbitos e 96.549 casos, a Etiópia, com 1.870 vítimas mortais e 120.989 infeções, e o Quénia, com 1.648 óbitos e 95.195 infetados.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Angola regista 394 óbitos e 16.931 casos, seguindo-se Moçambique (153 mortos e 17.956 casos), Cabo Verde (112 mortos e 11.669 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.236 casos), Guiné-Bissau (45 mortos e 2.446 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 1.009 casos).
O primeiro caso de Covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1.718.209 mortos resultantes de mais de 77,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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