Mais de 113.374.410 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 69.506.100 já são considerados curados.
Os números são baseados em relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem revisões posteriores.
Na sexta-feira, 9.676 novas mortes e 421.848 novos casos foram registados em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes são os Estados Unidos (2.046), Brasil (1.337) e México (782).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em número de mortes e de casos, com 510.467 mortes para 28.486.575 casos, de acordo com a contagem feita pela Universidade John Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 252.835 mortes e 10.455.630 casos, o México com 184.474 mortes (2.076.882 casos), a Índia com 156.938 mortes (11.079.979 casos) e o Reino Unido com 122.415 mortos (4.163.085 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta maior número de mortes em relação à sua população, com 190 mortes por 100.000 habitantes, seguida da República Checa (189), Eslovénia (184), Reino Unido (180) e Itália (161).
A Europa totalizou 848.583 mortes para 37.377.892 casos (dados de hoje às 11:00 TMG), América Latina e Caribe 673.866 mortes (21.221.851 casos), Estados Unidos e Canadá 532.372 mortes (29.346.951 casos), Ásia 255.413 mortes (16.079.068 casos), Médio Oriente 103.754 mortes (5.435.948 casos), África 103.143 mortes (3.880.372 casos) e Oceânia 949 mortes (32.336 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de triagem e rastreamento melhoraram, levando a um aumento nas contaminações declaradas.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real de contaminações, com uma grande proporção dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.
LUSA/HN
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