No seu boletim diário, aquela entidade adianta que os novos casos foram diagnosticados “em contexto de transmissão comunitária”, sendo São Miguel “a única ilha do arquipélago que à data de hoje regista casos positivos ativos de covid-19”.
“Dois dos novos casos foram registados na freguesia do Pico da Pedra, concelho da Ribeira Grande, e sete no concelho de Ponta Delgada (São Pedro – 4, São José – 1, Arrifes – 1 e Fajã de Cima – 1)”, indica o comunicado da Autoridade de Saúde açoriana.
Nas últimas 24 horas “uma pessoa recuperou da doença, na freguesia de São José do concelho de Ponta Delgada”, em São Miguel, diz ainda a Autoridade de Saúde Regional.
Quantos a internamentos, permanecem oito doentes internados no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, mas nenhum em cuidados intensivos.
Hoje o número de vigilâncias ativas é de 755.
A região regista atualmente 129 casos positivos ativos, todos na ilha de São Miguel, sendo 22 no concelho da Lagoa, um no Nordeste, 66 em Ponta Delgada, dois na Povoação, um em Vila Franca do Campo e 37 na Ribeira Grande.
Desde o início da pandemia foram diagnosticados nos Açores 4.058 casos positivos de covid-19, tendo recuperado da doença 3.792 pessoas e morrido 29, enquanto foram extintas 199 cadeias de transmissão local.
O boletim de hoje da Autoridade de Saúde dos Açores avança ainda que “até à data de hoje realizaram-se nos Açores 374.138 análises para despiste da covid-19.
“Desde 31 de dezembro passado e até 17 de março corrente, 35.825 pessoas foram vacinadas no arquipélago (23.431 com a primeira dose e 12.394 com a segunda dose), no âmbito da primeira fase do Plano Regional de vacinação, em curso”, avança ainda.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.702.004 mortos no mundo, resultantes de mais de 122,2 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.754 pessoas dos 816.623 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
LUSA/HN
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