As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desciam 0,19%, 0,88% e 0,16%, respectivamente, bem como a de Madrid, que se desvalorizava 0,44%. Milão era a exceção, já que subia 0,01%.
Depois de ter aberto a cair, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, cerca das 08:50, o principal índice, o PSI20, descia 0,09% para 4.541,66 pontos.
Após os ganhos de terça-feira resultantes do acordo alcançado entre os líderes da União Europeia (UE) para adotar um plano bilionário de reconstrução económica na sequência da pandemia da covid-19, as praças europeias estavam em baixa devido ao aumento de contágios de covid-19 em várias regiões do mundo, como os Estados Unidos, Austrália, Hong Kong ou Tóquio.
Os investidores também estão preocupados com o aumento das tensões entre os Estados Unidos, Reino Unido e China.
O ouro, um ativo considerado de refúgio para os investidores, continua a marcar novos máximos desde 2011.
A bolsa de Nova Iorque fechou mista na terça-feira, com o Dow Jones a subir 0,60% para 26.840,40 pontos, contra 29.551,42 pontos em 12 de fevereiro, atual máximo desde que foi criado em 1896.
Em sentido contrário, o Nasdaq fechou a recuar 0,81% para 10,680,36, contra o atual máximo de sempre, de 10.767,019 pontos, registado em 20 de julho.
A nível cambial, o euro abriu hoje em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1543 dólares, contra 1,14416 dólares na terça-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu com tendência negativa, mas a cotar-se a 44,14 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 44,32 dólares na terça-feira.
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