Brasil com mais de 57 mil infeções e 1.129 mortes nas últimas 24 horas

31 de Julho 2020

O Brasil registou 57.837 casos e 1.129 mortes provocadas pela Covid-19 nas últimas 24 horas, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde do país.

O Governo brasileiro contabiliza 2.610.102 infeções provocadas pelo novo coronavírus e 91.263 mil óbitos desde que a pandemia chegou ao país, no final de fevereiro.

O executivo adiantou que 1.824.095 pessoas já são consideradas recuperadas e outras 694.744 estão sob acompanhamento.

Um consórcio de empresas de comunicação social que também divulga os números da pandemia recolhidos junto das secretarias de saúde dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal anunciou que o país somou 58.271 casos da doença no último dia, atingindo um total de 2.613.789 infeções.

Os óbitos confirmados da doença em 24 horas chegaram aos 1.189, havendo um total de 91.377 mortes por causa da pandemia no país, segundo os dados deste consórcio.

Na quinta-feira, o Presidente do Brasil, Jair Boslonaro, participou num evento público no estado brasileiro do Piauí retomando sua agenda com compromissos fora da capital do país, a cidade de Brasília, depois de três semanas em isolamento, período em que se recuperou da infeção pelo novo coronavírus que contraiu no início do mês.

O Presidente brasileiro foi fotografado sem máscara, cumprimentando pessoas no meio de uma aglomeração de pessoas que foram até o local para vê-lo.

Antes do evento, o Governo brasileiro informou que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi infetada pela Covid-19, mas passa bem e está recebendo acompanhamento médico.

O Brasil é o segundo país mais atingido pela doença no mundo, apenas atrás dos Estados Unidos (150.716 mortes e 4,4 milhões de pessoas infetadas).

A pandemia de Covid-19 já provocou mais de 667 mil mortos e infetou mais de 17 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

LUSA/HN

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