O anúncio foi feito por Rosa Reis Marques na manhã de segunda-feira, após a consignação da obra por 4,7 milhões de euros, que conta com financiamento de 75% do Programa Operacional Centro 2020, no âmbito de uma reprogramação física, financeira e temporal da empreitada.
“Finalmente, estamos a celebrar o nascimento de uma obra ansiada por todos”, salientou a presidente da ARSC, referindo que a futura unidade de saúde terá as “valências necessárias”, uma área de fisioterapia e, eventualmente, médico dentista.
Rosa Reis Marques adiantou ainda que as atuais extensões do Centro de Saúde da Fernão Magalhães se vão manter abertas, quando entrar em funcionamento o novo edifício.
As obras do novo Centro de Saúde Fernão de Magalhães deveriam ter começado em 2018 e estar concluídas em 2020.
O atual Centro de Saúde serve cerca de 30 mil pessoas e funciona há anos num espaço “sem o mínimo de condições para o desempenho das suas funções e para o conforto dos utentes”.
Na cerimónia ao ar livre, o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, salientou que o “mais debilitado e mais mal instalado centro de saúde do país começa a ter solução”.
O autarca frisou a “longuíssima” caminhada de uma obra que era uma “necessidade imperiosa” na cidade de Coimbra.
“Para haver boa prestação de bons cuidados médicos é preciso existir instalações condignas e objetivamente é o que falta, pelo que este passo é importantíssimo”, disse.
Aos jornalistas, os presidentes da ARSC e da Câmara de Coimbra anunciaram ainda que, dentro de mês de meio, será consignada a obra de requalificação do Centro de Saúde de Celas, na Alta da Cidade, por 2,3 milhões de euros.
LUSA/HN
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