Açores com 20 novos casos e um total de 25 cadeias ativas

23 de Novembro 2020

Os Açores registaram nas últimas 24 horas 20 casos positivos de covid-19 em São Miguel e na Terceira e foram registadas duas recuperações no arquipélago, que tem atualmente 25 cadeias de transmissão ativas.

O boletim diário da Autoridade de Saúde dos Açores adianta hoje que foram realizadas “967 análises nas últimas 24 horas nos dois laboratórios de referência da região, que diagnosticaram 20 casos positivos de covid-19, dos quais 16 na ilha de São Miguel e quatro na ilha Terceira”.

De acordo com o comunicado da Autoridade de Saúde açoriana, nas últimas 24 horas há ainda a assinalar “duas recuperações na ilha de São Miguel, elevando o número total de casos recuperados na região para 394”.

Aquela entidade informa ainda que “foi detetada uma nova cadeia de transmissão em Ponta Delgada, tendo sido diagnosticado um indivíduo do sexo masculino, de 47 anos, contacto próximo de alto risco de um caso positivo reportado domingo”.

“A região conta agora com 25 cadeias de transmissão ativas, sendo 18 na ilha de São Miguel, cinco na ilha Terceira, uma partilhada entre a ilha de São Miguel e a ilha de São Jorge e uma na ilha de São Jorge”, segundo a Autoridade de Saúde açoriana.

Até ao momento, foram detetados na região 816 casos de infeção pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença covid-19.

Há atualmente 394 casos recuperados e 328 casos positivos ativos, dos quais 257 na ilha de São Miguel, 66 na ilha Terceira, dois na ilha de São Jorge e três na ilha do Faial.

Desde o começo da pandemia morreram 16 pessoas na região com covid-19, todas em São Miguel.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.388.590 mortos resultantes de mais de 58,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 3.971 pessoas dos 264.802 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

LUSA/HN

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