Mais de 110.262.590 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 67.666.600 pessoas foram consideradas curadas de Covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
Na quinta-feira, registaram-se 11.633 mortes e 403.810 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (2.839), Brasil (1.367) e México (1.047).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 493.119 mortes e 27.895.990 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 243.457 óbitos e 10.030.626 casos, o México com 178.108 óbitos (2.022.662 casos), a Índia com 156.111 óbitos (10.963.394 casos) e o Reino Unido com 119.387 mortos (4.083.242 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 188 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Eslovénia (181), República Checa (177), Reino Unido (176) e Itália (157).
Em termos de regiões do mundo, a Europa totalizou 821.409 mortes para 36.165.375 casos, América Latina e Caribe 652.237 mortes (20.499.718 casos), Estados Unidos e Canadá 514.606 mortes (28.732.459 casos), Ásia 250.594 mortes (15.823.876 casos), Médio Oriente 101.809 mortes (5.209.722 casos), África 100.324 mortes (3.799.496 casos) e Oceânia 947 mortes (31.946 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
Lusa/HN
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