No sábado, registaram-se 8.431 novos óbitos e 406.668 novos casos por SARS-CoV-2 em todo o mundo, informa a AFP.
Os números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores de agências estatísticas, como ocorre na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Os países que somaram o maior número de novas mortes foram os Estados Unidos com 1.752 novas óbitos, Brasil (1.555) e México (779).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 524.362 mortes para 28.952.953 infeções, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 264.325 óbitos e 10.938.836 casos, o México com 190.357 óbitos (2.125.866 casos), a Índia com 157.756 óbitos (11.210.799 casos) e o Reino Unido com 124.419 mortos (4.213.343 casos).
Entre os países mais atingidos, a República Checa é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 203 mortes por 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (192), Eslovénia (187), Reino Unido (183) e Montenegro (169).
A Europa totalizava às 11:00 de hoje GMT (mesma hora em Lisboa) 873.514 mortes para 38.570.868 casos, América Latina e Caribe 696.644 mortes (21.980.365 casos), Estados Unidos e Canadá 546.570 mortes (29.836.473 casos), Ásia 259.298 mortes (16.342.065 casos), Médio Oriente 106.064 mortes (5.692.658 casos), África 105.554 mortes (3.960.023 casos) e Oceânia 953 mortes (32.748 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreio e despistagem melhoraram, o que contribuiu para um aumento no número de contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e com informações fornecidas pela Organização Mundial de Saúde.
LUSA/HN
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