De acordo com a autoridade regional, os óbitos são dois homens – um de 56 anos, não vacinado contra o SARS-CoV-2, outro de 71 anos, vacinado –, que estavam internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, ambos com comorbilidades.
Em relação aos novos positivos, 61 foram importados e 1.629 são de transmissão local.
O arquipélago passa a contabilizar 29.706 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, já com 20.605 recuperados, 699 dos quais sinalizados hoje.
O total de casos ativos na região autónoma é agora de 8.963, com 69 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, três deles nos cuidados intensivos.
A direção regional indica que 75 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
Há 172 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
Relativamente à vigilância ativa de contactos de casos positivos, 716 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 28.864 viajantes estão também monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.
Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS), que atribui à Madeira mais uma morte e 1.526 novos casos, num total de 29.237 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza agora 129 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou 5.470.916 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.071 pessoas e foram contabilizados 1.577.784 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
LUSA/HN
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