A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China Mao Ning explicou hoje, em conferência de imprensa, que, com o objetivo de “facilitar ainda mais o intercâmbio entre a China e o resto do mundo”, as pessoas que viajam para o país asiático “podem realizar um teste de antigénio, em vez de um teste PCR”, nas “48 horas antes de embarcarem”.
Mao recomendou que os viajantes “protejam a sua saúde” e “acompanhem” o seu estado de saúde, antes de viajarem.
Em março passado, as embaixadas do país asiático em vários países, incluindo Portugal, tinham já anunciado a retirada da exigência do PCR para viajar para a China, embora permanecesse em vigor para passageiros de algumas nações.
A China aplicou durante quase três anos a rigorosa política de ‘zero casos’ de covid-19, que implicou o encerramento quase total das fronteiras: só podiam entrar no país cidadãos chineses e um reduzido número de estrangeiros, na condição de cumprirem um período mínimo de 14 dias de quarentena em instalações designadas.
O país começou a desmantelar a estratégia no final de 2022, após a realização de protestos em várias cidades.
NR/HN/(Lusa
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