Mais de 246.316.520 casos de infeção foram diagnosticados em todo o mundo no mesmo período, indicou a agência France-Presse, adiantando que a grande maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada continua com sintomas durante semanas ou até meses.
Nas últimas 24 horas foram registados 6.238 mortos e 399.027 casos em todo o mundo. Os países com maior número de mortos foram a Rússia com 1.158, a Índia (446) e a Roménia (413).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 745.670 mortes em 45.953.780 casos, de acordo com a contagem realizada pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 607.694 mortos e 21.804.094 infetados, a Índia, com 458.186 mortos (34.273.300 casos), o México, com 288.276 óbitos (3.805.765 casos) e a Rússia, com 238.538 óbitos (8.513.790 infetados).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 607 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido da Bósnia (350), da Bulgária (344), da Macedónia do Norte (342), do Montenegro (334) e da Hungria (318).
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje, às 11:00 TMG, 1.520.594 mortes em 45.910.865 casos, a Europa, 1.397.748 mortes (74.243.239 casos), a Ásia 870.642 mortes (55.821.205 casos), os Estados Unidos e Canadá 774.622 mortos (47.665.908 infetados), a África 218.102 mortes (8.498.740 infetados), o Médio Oriente 208.332 mortos (13.919.855 casos) e a Oceânia 2.791 mortes (256.714 casos).
Os números da AFP baseiam-se em balanços diários das autoridades de saúde de cada país e em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e excluem as revisões posteriores de determinados organismos estatísticos, que indicam um número muito superior de óbitos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula, tendo em conta o excesso de mortalidade ligada direta e indiretamente à covid-19, que o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes superior ao registado oficialmente.
Além disso, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos não são detetados, apesar da intensificação dos rastreamentos em muitos países.
LUSA/HN
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