Vírus já matou pelo menos 5.028.536 milhões de pessoas em todo o mundo

5 de Novembro 2021

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.028.536 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China em dezembro de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Press.

Mais de 248.541.400 pessoas foram infetadas pelo coronavírus em todo o mundo até às 11:00 de hoje, de acordo com o balanço da AFP.

Na quinta-feira, registaram-se 8.996 mortes e 530.090 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram a Rússia (1.192), os Estados Unidos (1.158) e a Bulgária (1.135).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 751.555 mortes e 46.334.961 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 608.671 mortes e 21.849.137 casos, a Índia com 459.873 mortes (34.333.754 casos), o México com 289.131 mortes (3.818.216 casos) e a Rússia com 244.447 mortos (8.714.595 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por 100 mil habitantes, seguido pela Bulgária (368), Bósnia (357), Macedónia do Norte (345), Montenegro (338) e Hungria (322).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caribe totalizaram 1.523.641 mortes entre os 46.023.581 casos, Europa 1.418.032 mortes (75.631.991 casos), Ásia 874.759 mortes (56.044.674 casos), Estados Unidos e Canadá 780.622 mortes (48.056.793 casos), África 219.017 mortes (8.519.500 casos), Médio Oriente 209.590 mortes (13.999.178 casos) e Oceânia 2.875 mortes (265.686 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

LUSA/HN

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